Eloede apresentou na sessão do dia 02 de junho projeto de lei que tem por objetivo propor a instalação de sistemas de aquecimento de água por energia solar nas edificações do município de Lajeado.
O tema é foco em todo o Brasil e no mundo. Vários municípios já instituíram Lei referente à matéria e outros tantos com propostas em tramitação. Pode-se ter informações gerais, precisas e qualitativas no site www.cidadessolares.org.br, uma iniciativa do Departamento Nacional de Aquecimento Solar (DASOL), da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, em conjunto com o Vitae Civilis, ONG sócioambiental, que tem por objetivo principal incentivar a mobilização da sociedade no Brasil através de seminários que sensibilizem os poderes públicos municipais para a criação de leis de incentivo ao uso de aquecimento solar.
Entre as cidades que já tomaram esta iniciativa, estão São Paulo- SP, Birigui/SP, Varginha/MG e Porto Alegre/RS, além disso temos conhecimento que a Espanha, Portugal e México já contam com leis já aprovadas.
Cabe salientar que o aquecimento solar se tornou obrigatório em todos os novos prédios públicos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e projeto semelhante já tramitam em outros estados.
Esta iniciativa contribui diretamente na preservação do meio ambiente, gerando uma diminuição na demanda da eletricidade e combustíveis fósseis, visto que o aquecimento de água é um dos maiores responsáveis pelo consumo. Os chuveiros elétricos consomem 8% de toda a eletricidade produzida no país e são responsáveis por 18% do pico de demanda do sistema
Os aquecedores solares de água apresentam amplas vantagens ambientais, econômicas e sociais. Cada instalação de aquecedor solar reduz de uma vez e para sempre o dano ambiental associado às fontes de energia convencionais: não produz emissões de gases tóxicos que contribuem para a poluição urbana, não afeta o clima global por não emitir gases estufa e não gera lixo radiativo como uma herança perigosa para as gerações futuras. Os aquecedores solares apresentam também vantagens sociais como a redução da conta de energia elétrica e a geração de um grande número de empregos por unidade de energia transformada.
Lajeado deve integrar este rol. Dar sua contribuição e fazer parte do progresso tecnológico de desenvolvimento sustentável na renovação natural do ambiente.
O tema é foco em todo o Brasil e no mundo. Vários municípios já instituíram Lei referente à matéria e outros tantos com propostas em tramitação. Pode-se ter informações gerais, precisas e qualitativas no site www.cidadessolares.org.br, uma iniciativa do Departamento Nacional de Aquecimento Solar (DASOL), da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento, em conjunto com o Vitae Civilis, ONG sócioambiental, que tem por objetivo principal incentivar a mobilização da sociedade no Brasil através de seminários que sensibilizem os poderes públicos municipais para a criação de leis de incentivo ao uso de aquecimento solar.
Entre as cidades que já tomaram esta iniciativa, estão São Paulo- SP, Birigui/SP, Varginha/MG e Porto Alegre/RS, além disso temos conhecimento que a Espanha, Portugal e México já contam com leis já aprovadas.
Cabe salientar que o aquecimento solar se tornou obrigatório em todos os novos prédios públicos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e projeto semelhante já tramitam em outros estados.
Esta iniciativa contribui diretamente na preservação do meio ambiente, gerando uma diminuição na demanda da eletricidade e combustíveis fósseis, visto que o aquecimento de água é um dos maiores responsáveis pelo consumo. Os chuveiros elétricos consomem 8% de toda a eletricidade produzida no país e são responsáveis por 18% do pico de demanda do sistema
Os aquecedores solares de água apresentam amplas vantagens ambientais, econômicas e sociais. Cada instalação de aquecedor solar reduz de uma vez e para sempre o dano ambiental associado às fontes de energia convencionais: não produz emissões de gases tóxicos que contribuem para a poluição urbana, não afeta o clima global por não emitir gases estufa e não gera lixo radiativo como uma herança perigosa para as gerações futuras. Os aquecedores solares apresentam também vantagens sociais como a redução da conta de energia elétrica e a geração de um grande número de empregos por unidade de energia transformada.
Lajeado deve integrar este rol. Dar sua contribuição e fazer parte do progresso tecnológico de desenvolvimento sustentável na renovação natural do ambiente.
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