ESPAÇO DESTINADO A DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES DA VEREADORA ELOEDE CONZATTI E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Sessão de 29 de setembro

Na sessão do dia 29 de setembro, Eloede solicitou o envio de ofício a Administração Municipal solicitando o início das obras de reformas na Escola Municipal Santo André. A obra já esta orçada.
São R$ 16 mil necessários para esta realização. O prédio apresenta problemas.
Por falar em problemas na construção, aqui nesta Casa já levantei em outras oportunidades, e o problema ainda continua,
A Escola Porto Novo, que estava com rachaduras nas paredes devido a problemas de construção. Agora, antes das férias a Secretaria de Educação realizou a construção de vigas na biblioteca.
A Alfredo Lopes também não é diferente. Paredes rachadas, salas com infiltração. O telhado da Escola já chegou até a tombar. Imaginem o perigo para as crianças.
São obras mal feitas. As empreiteiras fazem um péssimo serviço e ninguém da Prefeitura fiscaliza.
Falando em estruturas, quero fazer referência ao centenário da educação profissional brasileira.
Em 1909 o presidente da República Nilo Peçanha criou as 19 primeiras escolas técnicas federais. Durante os cem anos seguintes, governos sucessivos chegaram a 140 escolas. E, somente no Governo Lula, portanto nos últimos sete anos, de 2003 a 2009, foram criadas 87 novas escolas que já estão em funcionamento.
E estão em construção 127 escolas. Ao final de 2010, o Brasil terá 354 escolas de educação profissional, oportunizando a qualificação de aproximadamente meio milhão de alunos. Somente nestas escolas novas em construção serão investidos mais de R$ 1 bilhão.
Enquanto o Governo Federal investe fortemente na Educação, por considerar como área estratégica no desenvolvimento e construção de um projeto de Nação, o Governo do Estado vai na contramão da história.
A Governadora Yeda aplica menos que o previsto constitucionalmente. No Orçamento enviado à Assembléia Legislativa para o ano de 2010 prevê R$ 4 bilhões e 255 milhões para manutenção e desenvolvimento do ensino. Isso representa 26% do total do Orçamento. Bem abaixo dos 35% que é obrigatório investir.
E vereador Círio, na Saúde não é diferente. É maior a distância entre o legal e o que é gasto.
A revista Isto É, trouxe reportagem quanto aos gastos em saúde de todos os Estados que aplicam menos dos 12% exigidos pela Constituição em Saúde. O Rio Grande do Sul é o último. O que menos aplica do seu orçamento em saúde em todo Brasil. 3,75%.
Esta é a fórmula do Déficit Zero da Governadora. Paga menos que o Piso Nacional do Magistério, deixa as pessoas meses a espera de exames, cirurgias e medicamentos.

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